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MPRN implementa o Programa Portas Abertas para impulsionar a trajetória profissional de Jovens Aprendizes

Inicialmente serão recebidos quatro aprendizes para Natal, Parnamirim e Mossoró
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Logo do projeto Portas Abertas com esse nome escrito em roxo e azul. a imagem mostra uma porta se abrindo com um sol no meio.

O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) recebe na próxima quinta-feira (6) os jovens aprendizes no programa Portas Abertas. A iniciativa é inovadora dentro da estrutura ministerial onde cada aprendiz terá um servidor como orientador.

Inicialmente começam a trabalhar no MPRN quatro jovens/adolescentes para as seguintes unidades: Promotorias da Infância e Juventude de Natal; Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente (Nupa); Sec. Cível de Parnamirim e Sec. Regional de Mossoró.

O Portas Abertas oportuniza a inserção do aprendiz no mercado de trabalho, assegurando ao uma formação técnico-profissional que favoreça o seu ingresso no mundo de trabalho, possibilitando experiências e vivências potencialmente enriquecedoras.

O programa conta com uma comissão de acompanhamento multidisciplinar. É presidida pelo promotor de Justiça e coordenador do Centro de Estudos e Apoio Funcional (Ceaf), Erickson Girley, e tem como integrantes o promotor de Justiça e coordenador do Centro de Apoio às Promotorias da Infância e da Justiça (CAOPIJ), Sasha Alves; o chefe do Setor de Estágios, Alexandre Henrique Lima; a psicóloga Laysa Renata; a assistente social Vanessa Varela e o pedagogo Marcelo Bezerra.

Os jovens foram selecionados conforme determina a resolução 072/2022-PGJ/RN. Entre os critérios estão ser oriundo de família com renda per capita inferior a um salário mínimo, egresso do sistema de cumprimento de medidas socioeducativas e estar em cumprimento de medida socioeducativa. Também são considerados ser egresso de serviço ou programa de acolhimento, estar inserido em serviço ou programa de acolhimento, ser egresso do trabalho infantil, ser imigrante ou refugiado, ser indígena ou oriundo de comunidades tradicionais e extrativistas, e ser transgênero ou transexual.

A contratação dos aprendizes está sendo realizada pelo Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE).

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