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CorreioMP – Edição 10 – Setembro/20

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Edição 10 – Setembro/2020

 

 

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Carta dos Editores

 

Viva! Chegamos a nossa 10ª Edição!
 
Só agradecer a todos vocês que contribuíram e continuam a contribuir com o nosso CorreioMP. Ele é feito por vocês e pra vocês.
 
E por falar em celebração, estão de parabéns nossos Administradores e Contadores… Esses profissionais incríveis, alguns dos quais temos em nossa instituição, em merecidas posições de destaque, têm dias dedicado a eles em setembro. Sua capacidade de organização e mente análitica nos ajudam a identificar e resolver problemas, nos conduzindo rumo à excelência do bem servir!
Esse mês de setembro de 2020 ficou marcado também pelos tijolinhos que colocamos no caminho que nos levará para o futuro pós-pandemia. Mais colegas se juntaram aos integrantes que já haviam retornado ao trabalho presencial em agosto passado, e, para alegria geral, os números utilizados para a parametrização do avanço desse vírus, permanecem com indicativo de queda no Rio Grande do Norte.
 
Mas é importante lembrar que ainda não acabou. Sigamos firmes com nossos cuidados, retomando, com segurança e distanciamento, algumas atividades das quais, até então, estávamos privados. Esse retorno gradativo e seguro é essencial para a garantia da nossa saúde mental, tema muito discutido nesse setembro amarelo, em palestras e lives promovidas pelo Setor de Bem-Estar, ao qual devemos voltar sempre, porque, estejam certos,  a dor do outro não é “mimimi”.
 
#vocêimporta #tamojunto #issomeinteressa #setembroamarelo
 
Texto elaborado pela equipe de edição.
 
 
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Quem quer bolo?

 

Pois é, esse é um dos momentos mais esperados nas comemorações de aniversário, dividir o bolo, e na Promotoria da Violência Doméstica de Natal não era diferente, posto que eram sempre ocasiões fartas. 
 
Todavia, diante do necessário isolamento social, decidimos fazer uma celebração de aniversário no novo parâmetro de normalidade – no mundo virtual. 
 
Dessa forma, no dia 18/09/2020, comemoramos o aniversário da servidora Ana Camyla, Assessora Jurídica Ministerial, sob a organização da sua chefe, a Promotora de Justiça Luciana A. D’Assunção. 
 
Mesmo com a aniversariante de férias, marcamos uma reunião virtual, de alinhamento e, no mesmo horário, todos os convidados já estavam numa outra reunião, na qual ocorreria os parabéns. 
 
Para manter o segredo e a surpresa ser maior, foi informado na primeira reunião, que, supostamente, o link estava corrompido, pois uma das participantes não estava conseguindo acessá-lo, havendo a necessidade de se criar um “novo link”. 
 
Foi aí que a aniversariante acessou o “novo link” e “caiu no meio da festa”. O choro foi inevitável. Ainda emocionada, agradeceu: “Quero aqui agradecer todo o carinho e felicitações demonstrados a mim no meu aniversário. Sou muito grata a Deus pela Família que ele me deu, porque é assim que os considero. Beijo no coração de todos. Vocês deixaram meu dia muito mais especial, tenham certeza.”
 
Nessa oportunidade, agraciada com o carinho e atenção de todos, recebeu, ainda, uma bela cesta de aniversário, enviada por sua chefe, com um delicioso bolo que, infelizmente, dessa vez não pôde ser compartilhado.
 
 
 
Texto enviado pelo servidor Renan Santana da Silveira, Técnico do MPE – Área Administrativa, atualmente lotado no NAV I – Natal, prestando apoio na Sec. Administrativa das PmJ’s de Violência Doméstica de Natal.

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Menos tabus, mais empatia!

 

 
O setembro amarelo é uma campanha para a conscientização e cuidado com a saúde mental e a prevenção ao suicídio. Teve início nos Estados Unidos, em 1994, quando o jovem Mike Emme, de 17 anos cometeu suicídio e, no funeral, seus pais, distribuíram cartões decorados com fitas amarelas, com a mensagem “Se você precisar, peça ajuda”.
 
Daí surgiu o laço amarelo, como símbolo da luta pela prevenção ao suicídio.
 
No Brasil, esse movimento teve início em 2014, segundo o site oficial do setembro amarelo. Desde então, são diversas ações realizadas para trabalhar esse tema, como iluminação de locais públicos com a cor amarela, distribuição de laços amarelos, compartilhamento de informações em diversos meios de comunicação, em prol de um diálogo aberto sobre o suicídio, sem tabus, mas com a seriedade que o tema pede, embasado em conhecimentos consistentes e apropriados, pois são preocupantes os dados e os fatos de quem vive essa realidade, que pode atingir qualquerl um de nós.
 
Por isso, reflita sobre a importância de cuidar da sua saúde mental, de ser agente de transformação, ajudando pessoas que necessitam receber apoio e orientações – existem muitos meios para isso. O convite do setembro amarelo vai além dos profissionais da saúde, é para todos nós! Você, também, pode abraçar essa causa e ajudar quem precisa, da sua palavra, do seu abraço ou da sua escuta empática.
 
A saúde mental é muito importante, devendo ser respeitada e fortalecida. Se você sente que precisa da ajuda de um profissional dessa área, não pense duas vezes: procure-o. Fazer terapia é “coisa de gente grande”, no sentido de ter a grandeza de reconhecer seus limites, de ter suportado tanto, mas saber que chegou a hora de pedir ajuda; isso só quem é forte e maduro o suficiente consegue fazer. É essencial voltar o olhar para dentro de si, pois o corpo fala o que o consciente cala!
 
Se você precisar falar, não se cale.
 
 
Texto enviado pela servidora Graciele Matos de Medeiros, Assessora Técnica de Comportamento Organizacional, atualmente lotada na ACO.
 

 
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15 anos de MPRN

 

A perfeição é uma aspiração que nos motiva a melhorar, a progredir, a lutar por melhores condições de vida e de trabalho, o que é sempre louvável, desde que não acarrete frustrações, visto que, como sabemos, não há vida perfeita nem trabalho altamente remunerado e zero desgastante, salvo talvez o do @tirullipa.
 
Dito isso, é claro que nós, servidores do MPRN não estamos no topo da cadeia alimentar do serviço público, e é super válido discutirmos propostas de melhorias, sejam remuneratórias ou de condições de trabalho, mas pra turma de servidores que completou 15 anos de MPRN nesse mês de setembro, a vida já melhorou que só, viu? Eu falo por experiência própria, já que estou nesse grupo e, quando cheguei na casa, fui enviada para uma salinha do lado de fora do Fórum, numa serrinha da tromba do elefante, onde não cabia nem um bebedor, que dirá uma audiência.
 
Quando eu falo salinha, percebam que não faz jus ao tamanho do cômodo…, pra vocês terem uma ideia, um dia a Promotora fez uma reunião com o pessoal da CAERN (já que desde de 2005, a água não chegava lá que preste), e para os notificados entrarem, eu tive que dar meu expediente em pé no corredor.
 
E não era só água que faltava lá, não. A Promotoria não tinha internet, as pesquisas a gente fazia nos livros mesmo. E antena de celular? Fale em gente! Meu povo, eu marcava dia e hora pra ligar pra família de um orelhão que tinha na Secretaria de Assistência Social do Município. Pense numa servidora raiz!
 
Brincadeiras à parte, hoje trabalho em Natal, mas já deixei essa cidade dos causos com sede própria, internet, sinal de celular e mobiliário novo.
 
É isso, gente! 
 
É pra frente que se anda, conseguindo ver os avanços e lutando pelas mudanças que ainda são necessárias.
 
Feliz demais por esses 15 anos. Parabéns pra gente! 
 
 
 
Para todas as fotografias, acesse: https://tinyurl.com/MPRN15anos
 

 
Texto enviado pela servidora Nayara Vieira de Almeida Estrela, Técnica do MPE – Área Administrativa, atualmente lotada na DGEP.
Colaboração da Diretoria de Comunicação e da servidora Camila Pinto Gadelha, Gerente de Documentação Protocolo e Arquivo, que disponibilizaram as fotos da turma de 2005.
 
 

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BICICLETA: O transporte do futuro e do presente

 

Quem me conhece sabe da minha relação de longa data com o modal bicicleta. Foi a necessidade de uma atividade física aeróbica e de baixo impacto que me fez optar por tal veículo no ano de 2006 e desde então incorporei a atividade ciclística no meu dia a dia, conseguindo assim uma melhor qualidade de vida, controle do peso e equilíbrio das taxas corporais e, principalmente, muitas alegrias e amizades.
 
No começo não foi fácil enfrentar os desafios impostos pela “sociedade do automóvel”. Xingamentos, piadas de mau gosto, incompreensão e as famosas “finas” no trânsito eram elementos comuns na vida do ciclista. Atualmente ainda existem, mas em menor escala. Tudo fruto de mentes preconceituosas ou invejosas.
 
Pedalar hoje significa não somente uma atividade física, mas um  estilo de vida. Muitos trabalhadores incorporaram a bicicleta no cotidiano dos seus deslocamentos, obtendo assim uma salutar economia no orçamento doméstico. De outra banda, situação muito observada nesse período pandêmico, as pessoas resolveram tirar a poeira da bicicleta e ganharam às ruas. Os números são bastante expressivos e para exemplificar basta citar o incremento das vendas desse veículo e a necessidade de agendamento prévio nas bicicletarias especializadas em manutenção. Ademais, o poder público passou a direcionar maior atenção à malha cicloviária, sendo de fácil percepção as “estradas vermelhas” incorporadas ao desenho urbano moderno.
 
Hoje existem várias possibilidades de iniciar no ciclismo. Até mesmo quem nunca pedalou na vida pode aprender com pessoas especializadas e sem nenhum dispêndio financeiro. Para isso existe o bikeanjo.org, uma iniciativa voluntária voltada ao aprendizado do pedalar. Aqui em Natal o grupo existe e funciona muito bem, sendo facilmente encontrado na rede social instagram: @bikeanjonatal. Para os que já sabem pedalar e preferem se juntar a um grupo, basta também navegar nas redes sociais e escolher um adequado ao seu perfil. Outra opção é procurar a ACIRN – Associação de Ciclistas do Rio Grande do Norte, sempre com informações atualizadas sobre o tema.
 
Eu do meu lado estou cumprindo à risca o meu compromisso de manter uma atividade física prazerosa e ecologicamente correta, pois quem pedala contribui para a não emissão de poluentes. Opto sempre por valorizar as ciclovias da cidade, fazer uma trilha na zona rural, sentir a brisa do mar no nosso vasto litoral ou praticar cicloturismo, cuja essência é viajar de bicicleta com apenas o essencial. Tal prática é muito utilizada na Europa, existindo naquele continente uma extensa malha cicloviária para qual convergem pessoas de todas as idades. O ano passado tive a experiência de fazer de bicicleta o Caminho Português de Santiago de Compostela, saindo da cidade do Porto e pedalando pela costa e trilhas até Finisterra, na Espanha. Também já pedalei na Patagônia argentina e chilena, guardando comigo a experiência de atravessar de bicicleta uma parte da Cordilheira dos Andes. No Brasil já fiz o Circuito do Vale Europeu, em Santa Catarina, conhecendo um pouco do estilo Enxaimel e desfrutando das delícias da gastronomia do lugar; a Chapada dos Veadeiros, Goiás, um verdadeiro mergulho espiritual em uma região de grande convergência energética; o Caminho da Luz, Minas Gerais e Espírito Santo, com término no  Pico da Bandeira, o terceiro mais alto do Brasil e o Caminho da Fé, entrecortando de bicicleta a Serra da Mantiqueira nos trechos de Minas Gerais e São Paulo para terminar a pedalada dentro da Basílica de Aparecida, uma emoção que levarei comigo para sempre.
 
E assim a vida vai seguindo. Já são quatorze anos de pedaladas, com muitas aventuras e novos conhecimentos. O que posso deixar de mensagem para o leitor: Não existe obstáculo intransponível para quem deseja muito alguma coisa.
 
 
 
 
 
 

Texto enviado pelo Promotor de Justiça Benilton de Lima Souza, 54º Promotor de Justiça de Natal, cofundador do Grupo Rapadura Biker, Sócio Voluntário da ACIRN e Cicloturista.

 


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As cinco linguagens do amor (Gary Chapman)

 

 
 
Essas palavras talvez sejam mais um desabafo do que uma resenha literária; já que em época de isolamento social, diante da pandemia, precisamos todos cuidar da nossa saúde mental, seja com um profissional, consigo mesmo e seus pensamentos, com os livros, com algum amigo, um curso etc. Entenda-se aqui AMOR, como o sentimento sincero por alguém, em uma relação íntima, em uma relação entre amigos ou entre familiares. A dificuldade de relacionar-se geralmente decorre da falta de comunicação entre as pessoas, inclusive as que tem muito tempo de convivência e simplesmente param de se comunicar, muitas vezes residindo juntos ou trabalhando horas, lado a lado; uma tristeza para muitos que perpetuam relações a dois dessa natureza e ao mesmo tempo sentem-se solitários… Só recentemente conheci esse livro e me surpreendeu, sendo geralmente  indicado nos cursos de coach e no meu caso, também indicado pelo meu ex-marido, pai dos meus filhos; sim, somos amigos, afinal temos dois seres em comum que são jóias preciosas em nossas vidas! Fiz questão de presentear com esse livro recentemente minha “amiga irmã”, que reside em outro estado, assim como meu ex-namorado, certamente eles entenderão melhor o que acertamos e erramos juntos…
 
Ao ler o livro “As cinco linguagens do amor”, percebi que demonstramos de formas diferentes esse nobre sentimento, por várias pessoas do nosso convívio e entendi só recentemente alguns “erros” cometidos pelo outro ou por mim, geralmente por uma “má interpretação”, algo tão comum nas relações. Basicamente o livro esclarece que demonstramos amor de 5 formas diferentes:
 
– presenteando, com pequenas ou grandes lembranças, independentemente do valor econômico;
– com palavras de afirmação, elogiando o outro;
-praticando atos de serviço, na nossa rotina diária inclusive;
– com o toque físico, beijo, abraço e/ou outras intimidades e
– com tempo de qualidade, com o “poder da sua presença”.
 
Basicamente duas dessas formas predominam em cada pessoa, sendo fácil de serem identificadas quando são semelhante às formas da outra pessoa com quem você se relaciona, mas isso nem sempre acontece… Algo tão simples de entender e tão difícil de reconhecer nas nossas diversas relações.
 
Presentear é algo tão natural para quem viaja por exemplo e tem prazer em trazer  presentes para muitos, mas certamente essa pessoa terá dificuldade em entender alguém com quem se relaciona, quando esse alguém não presenteia nem nas datas comemorativas e quantos casais se desentendem em ocasiões dessa natureza, quando essas datas deveriam ser de celebração, das diversas maneiras possíveis…
 
E se esse alguém demonstra sentimento através do elogio? O livro me fez perceber o quanto tenho dificuldade de elogiar e de ser elogiada… Sei agradecer com facilidade por algo ou algum gesto que recebi, mas como é difícil para mim adjetivar alguém ou um ato! Quando me elogiam vou logo buscando uma justificativa para amenizar o elogio, em vez de apenas agradecer…
 
E se esse mesmo alguém além de gostar de elogiar também demonstra seus sentimentos com atos de serviço? Servir a mim? Não preciso disso! Sei fazer as coisas básicas e cresci vendo meus pais e irmãos se resolverem sozinhos, até porque na minha infância residíamos em outro país e não tínhamos empregada doméstica, então cada um sempre fez algo pelo coletivo, por obrigação e por senso de responsabilidade, então para mim é difícil ver atos de serviço como demonstração de afeto… O carro quebrou? Vou na concessionária e resolvo, não existe isso de ser atividade masculina ou feminina, afinal tantos anos na estrada sozinha por esses interiores do RN, desde 2000, me ensinaram ainda mais a resolver os problemas do dia a dia… e, pensando assim, às vezes você simplesmente TIRA da outra pessoa a forma que ela tem de lhe demonstrar algum afeto…  e, não visualizando isso como sendo um ato de afeto, claro que não praticava, portanto, certamente a pessoa que se sente amada recebendo atos de serviço, dificilmente deve ter se sentido amada por mim…
 
Porque carinho e/ou atenção, não se demonstra só com toques e em muitas relações, esses atos nem são tão frequentes, como entre amigos de trabalho, em um ambiente tão formal… Mas a pessoa que precisa demonstrar afeto pelo toque, ao falar com você, toca em seu ombro, em seu braço, lhe olha nos olhos, sorri e torna o diálogo muito mais prazeroso; essa é uma forma que mais facilmente identificamos como demonstração de amor, mas precisamos saber que não é a única.
 
Entendo perfeitamente as pessoas que demonstram afeto com tempo de qualidade, aquela que diante do mínimo de dificuldade de um amigo, quer logo se encontrar para mostrar que “estou aqui ao seu lado, pode contar comigo”, são pessoas que dificilmente conseguem ir ao cinema sozinhas, almoçar sozinhas ou viajar sozinhas, porque precisam do parceiro, do amigo ou do familiar por perto… E como essas pessoas admiram aquelas que fazem isso tudo sozinhas e de forma plena e radiante, curtindo a si mesmas… mas cada um tem suas limitações. A pessoa que demonstra afeto com a sua presença se sente magoada com a ausência do outro, não importa o quanto o outro elogie, queira servir, presentear ou tocar… E assim as relações se perdem e deixam de existir de fato e muitas permanecem apenas existindo de direito…
 
Venho aqui falar desse livro porque o título talvez seja romântico demais para alguns, mas vale a pena ser lido, aliás ele também existe nas versões: “As cinco linguagens do amor das crianças”, “As cinco linguagens do amor dos adolescentes” (já adquiri), “As cinco linguagens do amor de Deus”, “As cinco linguagens da valorização pessoal no ambiente de trabalho”, mas li apenas o primeiro publicado. Descobri esse mês que também existe “As cinco linguagens do perdão” e esse já adquiri, porque conviver é perdoar, a si e ao outro e nem sempre a forma como nos desculpamos sinceramente é entendida como real pela outra pessoa, porque sim as pessoas perdoam de formas diferentes… E como é libertador esse sentimento, muito mais para quem perdoa do que para quem é perdoado; lhe faz se sentir mais leve na vida…
 
Sempre quis estudar psicologia, mas a única disciplina relacionada que cursei foi criminologia e talvez por isso goste tanto de direito penal, mas depois dos 40 anos, comecei a me interessar pelo autoconhecimento e isso está me fazendo muito bem; espero ter melhorado com alguns de vocês com quem mais convivo, porque comigo, melhorei bastante (risos). Até um próximo encontro, de quem está aprendendo a sorrir mais, tentando deixar de lado a formalidade que envolve todas as responsabilidades funcionais.
 
 
Livro indicado pela Promotora de Justiça Mariana Marinho Barbalho, 1ª Promotora de Justiça de Currais Novos, atualmente Coordenando o CAOP Meio Ambiente.

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Participe! O CorreioMP é feito por você e para você!

 
 

Expediente:

Seleção de conteúdos: Ediane Dantas, José Aldyr, Maura Lidiany, Louiseane Fernandes, Nayara Estrela, Ingrid Galvão e Sandra Nogueira.

Projeto Gráfico e Diagramação (versão PDF): Setor de Produção e Arte

Projeto e Diagramação (versão digital): Assessoria de Relações Públicas

Unidades envolvidas: DGEP e DCOM

Forma de contato: mpcorreio@mprn.mp.br 

 

Baixar a vesão em PDF: CorreioMP nº  10

 
 
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PERÍODO PARA ENVIO DE MATERIAIS PARA A PRÓXIMA EDIÇÃO: 

Outubro/2020

Enviar as contribuições para: mpcorreio@mprn.mp.br

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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