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Setembro Amarelo

Em setembro o mundo todo se mobiliza na prevenção ao suicídio. O movimento ficou conhecido como setembro amarelo e propõe a todas as pessoas a livre expressão de suas emoções.

O ato de falar e de ouvir, sem julgamentos, salva vidas. Nesse dia a dia caótico, quase sempre saber que não se está sozinho é o suficiente para manter alguém de pé, na luta.

Esse mês e sempre esteja presente para os que te rodeiam. 

Vista-se de amarelo e simplesmente ouça.

#euvejovoce #estouteouvindo #voceemuitoimportante

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Dia Nacional de Doação de Órgão e Tecidos

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Nalyson Ramalho

Nalyson Ramalho faz parte da equipe da Secretaria Especial do Colégio de Procuradores de Justiça há nove anos e desde então tem se destacado pela tranquilidade, organização e empenho que demonstra ao realizar suas tarefas diárias. Está sempre disponível para ajudar e aprender coisas novas. Profissional dedicado e, especialmente, alguém com que se pode contar.

Elogio feito pela Secretária Especial do Colégio de Procuradores Kais Mabelli Correia ao Terceirizado Nalyson Ramalho.

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Parque do Ipirangua

Em 7 de setembro de 1822 foi proclamada a independência do Brasil, o que assegurou a emancipação da ex-colônia portuguesa. D. Pedro foi aclamado o primeiro imperador do Brasil, com o título de D. Pedro I, sendo coroado no dia 1º de dezembro do mesmo ano. 

O local onde teria acontecido o famoso “grito da independência” fica em São Paulo, localizado no Parque do Ipiranga.

E para comemorar esta data, convidamos a servidora Itamárcia Bélem, Técnica da PmJ de Nísia Floresta, para nos falar suas impressões sobre o lugar.

“O Riacho do Ipiranga, como aprendemos nas aulas de história, na verdade, é um córrego atualmente poluído. Ele fica no Parque da Independência que é belíssimo, bem arborizado, ótimo para uma corrida, caminhada, pedalada ou simplesmente para se desligar. Há, ainda, o Museu do Ipiranga, inaugurado em 1895, porém está fechado para reforma com previsão de reabertura em 2022. Conta-se que o seu acervo tem mais de 125 mil peças. Existe, por fim, o Monumento à Independência do Brasil, à frente do parque. Vale uma visita ao seio da independência do Brasil, porém, o visitante precisa está avisado que ele pode se decepcionar com a falta de cuidado para com a nossa história por parte do poder público.” 

Itamárcia Bélem, Técnica da PmJ de Nísia Floresta.

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Auto da Liberdade (Mossoró)

Nesta edição, a Coluna Na Minha Comarca Tem, não vai falar sobre um lugar, mas sobre um acontecimento que marca o Rio Grande do Norte, e em especial, o município de Mossoró.

Em 30 de setembro de 1883, Mossoró se tornava pioneira na libertação dos escravos, isto, quatro anos antes da Lei Áurea ser assinada pela Princesa Isabel. 

Motivo de grande festa cívica, a data é celebrada mediante homenagens no Auto da Liberdade, este que é um espetáculo, geralmente a céu aberto, que além da libertação dos escravos, celebra O Motim das Mulheres de 1875, O primeiro voto feminino e a resistência ao bando de Lampião.

A ideia de Mossoró libertar os escravos surgiu a partir de uma homenagem prestada pela maçonaria ao casal Romualdo Lopes Galvão e Amélia Dantas de Souza Galvão, líder da política e do comércio local em 1883.

A proposta tomou força com o apoio popular e naquele mesmo ano, foi instalada, na Câmara Municipal, a "Sociedade Libertadora Mossoroense".

A Sociedade estabeleceu como meta libertar os 86 escravos que viviam na cidade. Foi instituído então o dia 30 de setembro para que todos os escravos fossem libertos. E o objetivo foi alcançado. Já no mês de junho, em sessão especial realizada na Loja Maçônica 24 de Junho, 40 escravos forram alforriados.

Texto enviado por Sâmua Lene, Técnica do MPE, lotação provisória nas PmJ Infância e Juventude de Natal, mas, que é natural de Mossoró/RN.

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Daily Art

Nesta edição inauguramos a coluna "Dica Cultural" com uma super indicação. Trata-se do app Daily Art.

"É um app que super recomendo. Uma espécie de devocional de arte: todos os dias apresenta uma obra de arte e explica um pouco de sua história e a do artista. Obras de várias partes do mundo e das mais variadas épocas. Já me deparei com a tela de Gustave Caillebotte, um expoente do Impressionismo francês, Raspadores de Chão, que tive o privilégio de ter visto ao vivo no Museu D'Orsay, em Paris. Um app legal para quem quer fazer dos momentos no celular/tablet um momento de enriquecimento cultural. Super bacana!"

Obra: Raspadores de chão de Gustave Caillebotte.

A dica do vem do 12º Promotor de Justiça da Comarca de Mossoró, Sasha Alves do Amaral.

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Mulheres sem nome

O livro “Mulheres Sem Nome” narra a trajetória de três mulheres durante a II Guerra Mundial. Caroline, americana, trabalha no Consulado da França nos Estados Unidos e atua levantando fundos para apoio a vítimas da guerra. A segunda, Kasia, polonesa, é presa e levada a um campo de concentração, onde a médica Herta encontra a oportunidade de atuar. 

Baseado em personagens reais o livro traz uma narrativa surpreendente de acontecimentos da época, que descortinou para mim a experiência nazista conhecida como “as coelhas de Ravensbrück”, e mostra como essas três mulheres diferentes, mas fortes, tiveram que lidar com sentimentos como raiva, frustração, esperança, perdão, solidariedade e superação. Um livro verdadeiramente inspirador!

A dica vem da 62ª Promotora de Justiça da Comarca de Natal e atual Procuradora-Geral de Justiça Adjunta, Elaine Cardoso de Matos Novais Teixeira.

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